'..e não tenho mais uma vida “normal”.
Malas, hotéis… e os amigos, cadê?
Você foi lindo comigo. E distante.
Me deu apoio, não o ombro. (...)
Não temos tempo: somos maduros.
Onde será que isso começa? Procuro o fio, há só a meada.
Te abraço quente e longe.
Quais eram nossas esperanças?
Caio Fernando Abreu