Eu era sua, a sua menina, a sua criança, a sua mulher, a sua parceira de dar risada de programas estúpidos que passam de madrugada na TV, a sua namorada sensível que tinha medo de vomitar e de amar demais, assim como você. A sua melhor amiga pra sentar num banco de praça e falar mal de todo mundo, pra perder um trem na Itália e ainda por cima sentar num chiclete fresco ou pra cuidar do nosso tigrinho, elefantinho e zebrinha de pelúcia. Eu era a mulher que encaixava a cabeça no seu peito e sabia que tinha nascido a partir de você, eu era a mulher que esperava sofridamente você voltar mas nunca deixou de te amar mesmo quando você ia.      - Tati Bernardi.


(ááhgr, não creio que postei isso.)

 

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